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LUIZ ANTÔNIO PIMENTEL (jornalista) fala sobre cinema.
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entrevista:
DANIEL CHUTORIANSCY
Daniel Chutorianscy fala sobre "Como Vai, Vai Bem?", filme produzido pelo Grupo Câmara de Cinema, em 1968. Daniel dirigiu o episódio "A Santinha do Encantado" e se revezou nas funções de produtor, roteirista, assistente de câmera e "de-tudo-um-pouco" nos demais episódios.
Ano de filmagem: 1968
Ano exibição: 1969
Duração: 75 min.
Argumentos e roteiros:
Para captar e reproduzir a imagem do movimento, foram construídos vários aparelhos baseados no fenômeno da persistência retiniana (fração de segundo em que a imagem permanece na retina), descoberto pelo inglês Peter Mark Roger, em 1826. A fotografia, desenvolvida simultaneamente por Louis-Jaques Daguerre e Joseph Nicéphore Niepce, e as pesquisas de captação e análise do movimento representaram um avanço decisivo na direção cinematográfica.
A apresentação pública do cinematógrafo marca oficialmente o início da história do cinema: em 28 de Dezembro de 1895, ocorre a primeira exibição pública das produções dos irmãos Lumière. “A Saída dos Operários das Usinas Lumière”, “A Chegada do Trem a Estação”, “O Almoço do Bebê” e “O Mar” são alguns dos filmes apresentados. As produções eram rudimentares, em geral documentários curtos sobre a vida cotidiana, com cerca de 2 minutos de projeção e filmados ao ar livre.
“O Nascimento de Uma Nação”, de 1915, dirigido por David W. Griffith, é considerado como o filme base da criação da indústria cinematográfica de Hollywood. O longa despertou o interesse da alta finança pela nova indústria. E foi a partir dele que as elites políticas e religiosas da América tomaram consciência do poder do cinema em suscitar emoções e formar opiniões.

As experiências de Friedrick Murnau (Nosferatu), Georg Pabst (Lulu) e Fritz Lang (Metropolis) traduzem, em clima simbólico, as angustias e frustrações do país derrotado e em crise econômica e social.
Em 1908, depois de uma série de documentários, o fotógrafo Alexander Drankov produz o primeiro filme de ficção russo, "Stenka Razin"(foto). A partir de 1917, o cinema passa a ser encarado como um instrumento de difusão dos ideais revolucionários. Serguei Eisenstein (A Greve) e Vsevolod Pudovkin (A Mãe) retratam as principais etapas da revolução de 1917, renovando técnicas de angulação e movimentação de câmera, iluminação e montagem.